quarta-feira, 27 de junho de 2007

Opinião Geral

Na opinião do grupo, todos os blogs estavão bem conseguidos, bem trabalhadas, evidenciando os pontos fulcrais. A refenciar que alguns blogs estavam melhores que outros. Alguns são fruto de um bom trabalho e pesquisa.

Que organizações que defendem os direitos humanos.




As Nações Unidas, a Unicef, APAV, a Organização Internacional dos Direitos Humanos, Rede Acreana de Mulheres e Homens, Centro de Defesas dos Direitos Humanos e Educação Popular do Acre(CDDHEP/AC), entre outros.

Existem diversas instituições para combater o desrespeito pelos direitos humanos.

Quais os países que conhecem onde os direitos das crianças e das mulheres são violados? Que forma conhecem esta situação?



Todos os países têm conhecimento desta situação, todos os países conhecem e alguns até compacuam com a situação referente aos direitos humanos das crianças e das mulheres.

Diariamente são crianças vendidas, mulheres violadas, e essa situação ocorre em todos os países do mundo. Embora nos países desenvolvidos, como Portugal, lutam diariamente para corrigir estas situações.

Em países cujo nível de desenvolvimento é pouco ou inesxistente, é claro que os direitos humanos não são preservados.

De que forma pode ser vísivel respeito pelos direitos humanos nas sociedades existentes?



Eu penso que nas sociedades actuais existem diversas maneiras de verificarmos que não existe muito respeito pelos direitos humanos, diariamente são mulheres violadas, espancadas, crianças vendidas.

Actualmente os direitos e as liberdades básicas que todos os seres humanos deveriam de gozar não sao respeitados, em como a liberdade de pensamento e de expressão e igualdade.

Embora existam muitas associações que ajudem a respeitar e manter os direitos e liberdades. como a APAV, a Unicef, entre outros.

sábado, 16 de junho de 2007

Como é que a gobalização afecta a exploração demográfica?



Esta questão é uma questão muito pertinente, pois o crescimento populacional afecta e aumenta o uso dos recursos existentes, o que irá afectar e por vezes, por em risco, o equilíbrio do planeta.

À que mencionar ainda que o que ocntribui também para aumentar e acentuar as desigualdades e agravar as tensões entre um norte com a sua população estabilizada e muito consumista e um sul cada vez maior e mais carente, é o facto de existirem muitas desigualdades entre países e continentes.

Respostas à ficha de trabalho 1

Primeira Questão : Explique o conceito de globalização.
Resposta: O nosso grupo após a análise de vários conceitos sobre a globalização, traçou um conceito por nossas palavras que diz o seguinte, a globalização de uma forma sumária, é um processo muito complexo económico e social que origina e estabelece relações de integração entre os países e as pessoas de todo o mundo. A globalização deve permitir às empresas, aos governos e às pessoas trocarem ideias, realizarem transacções financeiras de uma maneira muito mais rápida e eficaz. De uma forma social, a globalização deve permitir o alargamento e conhecimento das diversas culturas. A globalização teve uma grande evolução com as TIC e com a internet, tornando o mundo numa aldeia global.

Segunda Questão: Explicite a posição do autor sobre a globalização no mundo actual.
Resposta: O autor refere que ainda falta muito para que o mundo esteja verdadeiramente globalizado, pois ainda existem muitas diferenças em todo o lado, mas para o autor, o mundo encontra-se no bom caminho para pôr fim a essas diferenças; embora com a inovação a que estamos sujeitos diariamente, a homogeneização é tarefa difícil. Na nossa opinião, o autor tem uma opinião muito bem fundamentada e muito realista.

Grupo de trabalho Ana Marques, Diana Ferreira e Marta Barroso


As nossas colegas apresentaram-nos um trabalho referente ao desenvolvimento e às perturbações ambientais que esse pode causar.
Em síntese, o grupo apresentou bem as ideias, e falou-nos sobre a evolução das tecnologias, as mudanças estruturais que existem nos empregos, falarm ainda dos impactos que a tecnologia trouxe para a economia, e como não poderia deixar de ser, referiarm os imensos problemas que a globalização e as novas tecnologias trouxeram ao nosso mundo.
O grupo apresentou ainda como é que as novas tecnologias e a globalização apresentam uma relação com as questões demográficas das populações nos diverservos paísees e continentes.
Após a análise de todos estes riscos, o grupo apresenta algumas soluções para travarmos esta degradação mundial da qual somos os responsáveis, como o desenvolvimento sustentado e a administração de bens comuns.

Grupo de trabalho do André Teixeira, João Nunes e Valter Bentes


Os nossos colegas de turma, apresentaram-nos um trabalho sobre a globalização nos países em desenvolvimento. Na nossa opinião o grupo apresenta uma boa síntese da informação.
O grupo falou de temas como o fluxo na relação norte/sul, que diz respeito às viragens históricas que o norte e o sul sofreram, mostram ainda como eram feitas as trocas e da especialização das trocas.
Este tema vai originar a divida externa, bem como algumas consequências económicas, sociais para os países.
Este grupo de trabalho apresentou-nos ainda temas como o conceito da globalização e a globalização financeira em África.
No blog dos nossos colegas de turma, podemos ver e avaliar como é que África se está a adaptar face à globalização, quais as mais valias e os pontos negativos.

segunda-feira, 11 de junho de 2007

Fluxos de Migração

Os fluxos de migração crescem de dia para dia sendo que algumas das causas deste crescimento são a remoção de barreiras para o fluxo da força de trabalho entre os países, devido aos acordos de comércio; a redução das diferenças entre padrões de educação; e a participação, por parte de algumas categorias de trabalhadores de saúde, de um mercado de trabalho global.

A Imigração constitui, sem dúvida, um grande desafio mas também uma grande oportunidade para as sociedades de acolhimento. Sendo um fenómeno de acrescida complexidade, não podemos encarar a imigração de forma redutora e fragmentada, como um problema apenas securitário, que exige somente medidas restritivas e de combate à imigração ilegal.

O contexto económico, social e demográfico em que vivemos impõe-nos a adopção de uma política global e integrada de imigração, que não ignore os problemas que acarreta, mas que também a configure como factor de enriquecimento económico, social e cultural da nossa sociedade.

Em especial, a política de imigração deve estruturar-se em torno de 4 eixos principais:

1- A regulação dos fluxos migratórios;

2- A promoção da imigração legal;

3- A luta contra a imigração clandestina;

4- A integração dos imigrantes nas sociedades de acolhimento.

Quanto à política de admissão de imigrantes, parece-me evidente que não podemos escamotear que, face à evolução demográfica, existe, a médio e longo prazo, uma necessidade de admissão de imigrantes, de forma a garantirmos a sustentabilidade do nosso mercado de trabalho e do sistema de segurança social.

É necessário criar canais legais de imigração que sejam mais adequados à mobilidade e flexibilidade crescente, não só dos fluxos migratórios, mas da própria economia.

Só a existência destes canais permitirá um melhor controlo e gestão dos fluxos imigratórios. Só a existência destes canais permitirá uma política mais pro-activa que seja ao mesmo tempo preventiva da imigração ilegal.

Apesar da necessidade de admissão de imigrantes, a nossa capacidade de acolhimento não é ilimitada, pelo que temos de gerir os fluxos migratórios de forma equilibrada. Por outro lado, e de um ponto de vista dos países de origem, o fenómeno migratório, quando descontrolado, também tem um impacto negativo, retirando a esses países o capital humano de que necessitam para se desenvolverem.

É necessário conjugar a política de imigração com uma política de ajuda coerente ao desenvolvimento, à promoção da paz e da democracia nos países de origem, de forma a podermos garantir uma melhor gestão dos fluxos migratórios.

Esta política não passa exclusivamente pelo auxílio financeiro ou técnico, mas também pelas nossas próprias políticas, como a política comercial ou a política agrícola da União.

Se esses países não conseguem colocar nos nossos mercados os produtos, nomeadamente os agrícolas que produzem, então as suas perspectivas de desenvolvimento económico reduzem-se drasticamente. O que potencia a saída dos seus recursos humanos e a imigração clandestina.

Não nos podemos esquecer que qualquer pessoa antes de ser um imigrante é um emigrante. E o nosso País tem uma secular tradição em matéria de emigração e conhece bem as suas causas.

A Paz, a Democracia e o Desenvolvimento são – como sabemos – os grandes reguladores dos fluxos migratórios.

Não nos podemos esquecer que a recepção em Portugal de fluxos migratórios quantitativamente mais significativos e qualitativamente mais diferenciados conduz inevitavelmente a uma mudança de paradigma da nossa sociedade que, como todos os fenómenos de mudança, geram conflitos. Daí que as políticas de integração dos imigrantes ao nível social, económico, cultural e até político tenham que ser mais determinadas e consentâneas com os valores da tolerância, da justiça, da não discriminação e do respeito pela dignidade humana e pelos direitos humanos, valores estes em que o nosso Estado se funda.

Por outro lado, a economia europeia tem vindo a sofrer um impacto fortíssimo do declínio e envelhecimento demográfico, facto que tende a agravar-se. Não restam dúvidas de que é imperioso rever as políticas europeias de imigração a longo prazo, especialmente à luz das implicações que uma estratégia em matéria de migração económica terá sobre a competitividade e, por conseguinte, sobre o cumprimento dos objectivos da Estratégia de Lisboa.

Embora a imigração não constitua, por si só, a solução para o envelhecimento da Europa, é absolutamente necessário atrair fluxos de imigração de modo a colmatar as necessidades do mercado de trabalho da Europa e assegurar a sua prosperidade.

A lei actualmente estabelece mecanismos de admissão de estrangeiros, sobretudo para efeitos de trabalho, que, por não serem adequados à realidade migratória contemporânea, são fonte constante de ilegalidade.
Com efeito, verifica-se um claro desajustamento entre as reais necessidades da nossa economia, a oferta de mão-de-obra e as autorizações concedidas pela Administração.

O cumprimento dos objectivos do programa do Governo, a necessidade de se dotar o Estado de uma abordagem mais pro-activa em matéria de imigração, tanto no que diz respeito à admissão como ao afastamento, bem como o imperativo da igualdade exigem uma intervenção legislativa nesta área, de forma a criar, por um lado, mecanismos de admissão e afastamento mais transparentes e, por outro, garantir aos estrangeiros legalmente admitidos um estatuto jurídico uniforme, que é a base primeira para a sua integração na nossa sociedade.

sexta-feira, 1 de junho de 2007

Fluxos de capitais


A necessidade de controlo sobre os movimentos internacionais de capitais pode obdecer a duas regras: Redução da vulnerabilidade externa e a oferta de maior autonomia à formulação de política económica dos países, sobretudo à monetária e a permissão da implementação da políticas que procurem transformações sociais importantes que contrariem interesses de capitais financeiros, e dos capitais em geral.

No primeiro caso, a oposição aos interesses dos capitais seria inevitável. Se o objetivo é impulsionar o crescimento e o emprego, isto exigirá redução das taxas de juros e, portanto, redução dos rendimentos dos detentores de riqueza financeira. O facto da limitação aos movimentos de capitais em si mesmo implica uma diminuição potencial dos seus rendimentos, pois reduz as possibilidades de arbitragem entre alternativas de aplicação. A redução do desemprego, por outro lado, melhora as condições de reivindicação dos salários.

Entretanto, neste caso os capitalistas teriam também vantagens: quando viabilizado um maior crescimento da economia, as possibilidades de investimento lucrativo ampliam-se e a economia ganha maior solidez e reduz a sua vulnerabilidade externa. Esta é a explicação do porquê de alguns países que mais controlam os fluxos de capitais, e onde o Estado mais intervém na economia, como a China, são grandes receptores de capitais.

No segundo caso, o aspecto de oposição aos interesses dos capitalistas cresce.